Estado de Alagoas
Localizado na Região Nordeste,
Alagoas abriga um litoral rico em belezas naturais, cheio de áreas de
mangue e lagoas, que pode ser percorrido pela BR-101 A estrada
acompanha toda a costa. desde a foz do rio São Francisco, que desenha a fronteira sul do Estado com Sergipe, até o norte, entrando em Pernambuco.
Alagoas depende das grandes plantações de cana-de-açúcar,
que se estendem do litoral á Zona da Mata, sendo o maior produtor de
cana do Nordeste, com 28 milhões de toneladas, em 2001 Alagoas só fica
atrás de São Paulo no ranking nacional Mais de 90% da exportação do
estado sai dos canaviais, 75% em açúcar, 17% em álcool.
Além
da cana, as culturas agrícolas de importância para o Estado são
algodão, fumo, mandioca, milho e coco, possuindo uma renda per capita
um pouco abaixo da média do país.
Na
última década, cresceu a atividade do turismo, sendo construídos
vários hotéis, pousadas, bem como desenvolvidos planos e programas de
incentivo ao turista. O principal destino dos turistas no Estado não é,
apenas, a cidade de Maceió, pois outras cidades como Barra de São
Miguel, Barra de Santo Antonio, Paripueira, Marechal Deodoro e a
histórica cidade de Penedo, também, são visitadas pelos que fazem
turismo em Alagoas.
Praias belíssimas e culinária rica e diversificada, à base de frutos do
mar, são os principais atrativos. Como prato típico do litoral é
oferecido o sururu, espécie de marisco retirado do fundo das lagoas
Manguaba e Mundaú.
O
Estado desenvolveu e consolidou sua economia, baseada nos engenhos de
açúcar e na criação de gado, em que predominava o trabalho escravo de
negros e mestiços. Entre os séculos XVI e XVII, piratas estrangeiros
atacam sua costa, atraídos pelo pau-brasil, e a região é invadida pelos
holandeses. Para manter o domínio do território, os colonizadores
entram em choque com os nativos e dizimam tribos indígenas e hostis,
como os caetés A partir do fim do século XVI, Alagoas e Pernambuco
sediam o mais importante centro de resistência dos negros, o Ouilombo
dos Palmares, destruído em 1694 por Domingos Jorge Velho, após quase um
século de existência, na Serra da Barriga no Município de União dos
Palmares-AL terra do Zumbi.
Na
maior parte do período colonial, Alagoas pertenceu á capitania de
Pernambuco Tornou-se comarca em 1711 e separou-se em 1817, para se
transformar em capitania autônoma A separação foi uma espécie
de represália do governo central à Revolta Pernambucana Com a
independência do Brasil, em 1822, é convertida em província. Em 1839,
Maceió passou a ser a nova capital, em substituição à cidade de Alagoas.
Hoje denominada de Marechal Deodoro Mesmo no período republicano,
Alagoas manteve as características econômicas e sociais de seu passado
colônia, mantendo uma economia agrícola da Zona da Mata e do Agreste
e, paralelamente, desenvolvendo o setor industrial, com investimentos
na exploração de petróleo e do sal-gema e em outras indústrias de
médio e pequeno porte.
DADOS GERAIS
GEOGRAFIA — Área 2 7.818.5 km2 Relevo: planície litorânea, planalto a N e depressão no centro Ponto mais
elevado: Serra Santa Cruz (844 m) Principais Rios: São Francisco,
Mundaú e Paraíba. Com 102 Municípios, sendo os mais populosos: Maceió
(796 842). Arapiraca (186 356). Palmeira dos Índios (68.002), Rio Largo
(62 408), União dos Palmares (58 608), Penedo (56 970), São Miguel dos
Campos (51.433), Corunpe (48.635).
POPULAÇÃO —2.819 (2000) Densidade: 101,3 hab 1km2 (2000) Cresc. dem.: 1,3% ao ano (1991-2000)..
FONTE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS,
Estado de Alagoas
Localizado na Região Nordeste,
Alagoas abriga um litoral rico em belezas naturais, cheio de áreas de
mangue e lagoas, que pode ser percorrido pela BR-101 A estrada
acompanha toda a costa. desde a foz do rio São Francisco, que desenha a fronteira sul do Estado com Sergipe, até o norte, entrando em Pernambuco.
Alagoas depende das grandes plantações de cana-de-açúcar,
que se estendem do litoral á Zona da Mata, sendo o maior produtor de
cana do Nordeste, com 28 milhões de toneladas, em 2001 Alagoas só fica
atrás de São Paulo no ranking nacional Mais de 90% da exportação do
estado sai dos canaviais, 75% em açúcar, 17% em álcool.
Além
da cana, as culturas agrícolas de importância para o Estado são
algodão, fumo, mandioca, milho e coco, possuindo uma renda per capita
um pouco abaixo da média do país.
Na
última década, cresceu a atividade do turismo, sendo construídos
vários hotéis, pousadas, bem como desenvolvidos planos e programas de
incentivo ao turista. O principal destino dos turistas no Estado não é,
apenas, a cidade de Maceió, pois outras cidades como Barra de São
Miguel, Barra de Santo Antonio, Paripueira, Marechal Deodoro e a
histórica cidade de Penedo, também, são visitadas pelos que fazem
turismo em Alagoas.
Praias belíssimas e culinária rica e diversificada, à base de frutos do
mar, são os principais atrativos. Como prato típico do litoral é
oferecido o sururu, espécie de marisco retirado do fundo das lagoas
Manguaba e Mundaú.
O
Estado desenvolveu e consolidou sua economia, baseada nos engenhos de
açúcar e na criação de gado, em que predominava o trabalho escravo de
negros e mestiços. Entre os séculos XVI e XVII, piratas estrangeiros
atacam sua costa, atraídos pelo pau-brasil, e a região é invadida pelos
holandeses. Para manter o domínio do território, os colonizadores
entram em choque com os nativos e dizimam tribos indígenas e hostis,
como os caetés A partir do fim do século XVI, Alagoas e Pernambuco
sediam o mais importante centro de resistência dos negros, o Ouilombo
dos Palmares, destruído em 1694 por Domingos Jorge Velho, após quase um
século de existência, na Serra da Barriga no Município de União dos
Palmares-AL terra do Zumbi.
Na
maior parte do período colonial, Alagoas pertenceu á capitania de
Pernambuco Tornou-se comarca em 1711 e separou-se em 1817, para se
transformar em capitania autônoma A separação foi uma espécie
de represália do governo central à Revolta Pernambucana Com a
independência do Brasil, em 1822, é convertida em província. Em 1839,
Maceió passou a ser a nova capital, em substituição à cidade de Alagoas.
Hoje denominada de Marechal Deodoro Mesmo no período republicano,
Alagoas manteve as características econômicas e sociais de seu passado
colônia, mantendo uma economia agrícola da Zona da Mata e do Agreste
e, paralelamente, desenvolvendo o setor industrial, com investimentos
na exploração de petróleo e do sal-gema e em outras indústrias de
médio e pequeno porte.
DADOS GERAIS
GEOGRAFIA — Área 2 7.818.5 km2 Relevo: planície litorânea, planalto a N e depressão no centro Ponto mais
elevado: Serra Santa Cruz (844 m) Principais Rios: São Francisco,
Mundaú e Paraíba. Com 102 Municípios, sendo os mais populosos: Maceió
(796 842). Arapiraca (186 356). Palmeira dos Índios (68.002), Rio Largo
(62 408), União dos Palmares (58 608), Penedo (56 970), São Miguel dos
Campos (51.433), Corunpe (48.635).
POPULAÇÃO —2.819 (2000) Densidade: 101,3 hab 1km2 (2000) Cresc. dem.: 1,3% ao ano (1991-2000)..
FONTE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOAS,
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