O tema alfabetização na educação infantil divide a opinião de professores.Enquanto uma parte desses profissionais acreditam que, iniciar aalfabetização em
crianças menores de 6 anos de idade pode minimizar a fase lúdica da
criança, outros defendem a interação das crianças ao mundo das letras,
exatamente nesta fase.
O conflito está na interpretação que cada
educador tem sobre o tema, sobretudo para os educadores que entendem a
memorização, cópia e exercícios práticos, como a única forma de
alfabetização.
Se faz necessário portanto, práticas pedagógicas que possibilitem às crianças o acesso à escrita de forma natural e descontraída, desde que, sejam atrativas e interessantes.
Não lhes parece óbvio que o meio mais prático e eficiente para a resolução deste dilema, sejam as brincadeiras?A mim também!
Apresentar as crianças da educação
infantil à alfabetização de maneira lúdica, parece ser a solução deste
tema.E as possibilidades podem ser tão simples quanto infinitas, a
começar pela brincadeira de pular amarelinha. Aprender a contar com os
dedos através de uma canção, para mais tarde poder identificar os
numerais em uma brincadeira simples como a de jogar uma pedrinha sobre
os mesmos, é tão atrativo e interessante quanto pular corda e soletrar o
abecedário até errar.
A coordenadora pedagógica da Fundação
Victor Civita, Regina Scarpa, comentou em entrevista à NovaEscola que,
ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar
diferenças socioculturais, isto porquê, crianças que não convivem em um
ambiente de escritores e leitores, terão acesso tardio à este tipo de
linguagem.
O tema alfabetização na educação infantil divide a opinião de professores.Enquanto uma parte desses profissionais acreditam que, iniciar aalfabetização em
crianças menores de 6 anos de idade pode minimizar a fase lúdica da
criança, outros defendem a interação das crianças ao mundo das letras,
exatamente nesta fase.
O conflito está na interpretação que cada
educador tem sobre o tema, sobretudo para os educadores que entendem a
memorização, cópia e exercícios práticos, como a única forma de
alfabetização.
Se faz necessário portanto, práticas pedagógicas que possibilitem às crianças o acesso à escrita de forma natural e descontraída, desde que, sejam atrativas e interessantes.
Não lhes parece óbvio que o meio mais prático e eficiente para a resolução deste dilema, sejam as brincadeiras?A mim também!
Apresentar as crianças da educação
infantil à alfabetização de maneira lúdica, parece ser a solução deste
tema.E as possibilidades podem ser tão simples quanto infinitas, a
começar pela brincadeira de pular amarelinha. Aprender a contar com os
dedos através de uma canção, para mais tarde poder identificar os
numerais em uma brincadeira simples como a de jogar uma pedrinha sobre
os mesmos, é tão atrativo e interessante quanto pular corda e soletrar o
abecedário até errar.
A coordenadora pedagógica da Fundação
Victor Civita, Regina Scarpa, comentou em entrevista à NovaEscola que,
ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar
diferenças socioculturais, isto porquê, crianças que não convivem em um
ambiente de escritores e leitores, terão acesso tardio à este tipo de
linguagem.
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