Joguinhos de amor

Joguinhos de amor

🎲♥️ JOGUINHOS DE AMOR ♥️🎲

Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai parar de mensurar as perdas e os ganhos por estar com esta ou aquela pessoa.
Todo jogo é perverso e, ainda que tenha regras bem definidas, há sempre alguém estudando um jeito de quebrá-las, de se dar bem, de mostrar que é mais esperto ou tem mais força.
Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai deixar de conter o riso e não vai mais se esforçar, para esconder aquele brilho nos olhos atrás daqueles óculos escuros que você usa há tanto tempo.
Jogos são desgastantes: exigem expectadores, torcidas inflamadas, barulho, holofotes, muita gente que não joga dando opinião, pagamento de ingressos.
Amor não é um jogo. É, no máximo, uma brincadeira, um ritual pra dois, assim, silencioso, mas pleno. Ninguém quer se dar bem, só fazer bem.
Às vezes, você entra num jogo, só pra provar algo pra alguém. No amor ninguém é obrigado a nada, nem a ser feliz, pois qualquer obrigação o descaracteriza como AMOR.
Dependendo do nível do jogo, alguém tem que morrer, pra você viver. No amor, você é quem morre (e de bom grado), pra alguém viver.
Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai enxergar a pessoa amada como um parceiro, como uma extensão de você mesmo que precisa ser ajudado e amado. E não como um oponente que você precisa derrotar.

Lídia Vasconcelos

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Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai parar de mensurar as perdas e os ganhos por estar com esta ou aquela pessoa.
Todo jogo é perverso e, ainda que tenha regras bem definidas, há sempre alguém estudando um jeito de quebrá-las, de se dar bem, de mostrar que é mais esperto ou tem mais força.
Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai deixar de conter o riso e não vai mais se esforçar, para esconder aquele brilho nos olhos atrás daqueles óculos escuros que você usa há tanto tempo.
Jogos são desgastantes: exigem expectadores, torcidas inflamadas, barulho, holofotes, muita gente que não joga dando opinião, pagamento de ingressos.
Amor não é um jogo. É, no máximo, uma brincadeira, um ritual pra dois, assim, silencioso, mas pleno. Ninguém quer se dar bem, só fazer bem.
Às vezes, você entra num jogo, só pra provar algo pra alguém. No amor ninguém é obrigado a nada, nem a ser feliz, pois qualquer obrigação o descaracteriza como AMOR.
Dependendo do nível do jogo, alguém tem que morrer, pra você viver. No amor, você é quem morre (e de bom grado), pra alguém viver.
Quando o amor deixar de ser um jogo, você vai enxergar a pessoa amada como um parceiro, como uma extensão de você mesmo que precisa ser ajudado e amado. E não como um oponente que você precisa derrotar.

Lídia Vasconcelos

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