Para
que o (a) professor (a) que atua na Educação Infantil de fato assuma
sua importante função de ensinar, ou seja, atuar como um importante
mediador entre a criança e o conhecimento que ela precisa ou deseja
apropriar-se, é necessário que ele conheça a principio como a criança se
desenvolve, bem como, identificar as necessidades de aprendizagem
decorrentes do processo de desenvolvimento infantil.
Contudo,
compreendemos que o processo de desenvolvimento não é algo dado a
priori, mas também pode ser determinado por influências do contexto
sócio-cultural no qual se insere a criança, dessa forma, entendemos que
não é possível encontrar um "manual" que caiba a toda e qualquer
criança. Por isso, a avaliação e o planejamento tornam-se instrumentos
fundamentais para o trabalho do professor.
Nesse
sentido, Faria e Salles (2010, p.36-38) ressaltam a necessidade de a
Proposta Pedagógica das IEI explicitar as formas como irão organizar oPLANEJAMENTO de seu trabalho cotidiano com as crianças, bem como, aAVALIAÇÃO delas e de seu próprio trabalho
Significa, ainda, explicitar outros instrumentos que irão viabilizar o planejar e o avaliar, entre eles, aobservação e o registro,
justificando essas formas de utilização de acordo com as concepções de
criança, de desenvolvimento/aprendizagem e de Educação Infantil que
orientam a proposta.
Ao
tratar do planejamento, a Proposta Pedagógica deve explicitar como esse
ocorre nas IEI: a periodicidade, os instrumentos utilizados, o papel do
pedagogo nesses momentos, que aspectos são contemplados no planejamento
(organização da rotina, projetos, sequência de atividades, atividades
permanentes, entre outros) e como os professores se agrupam para
planejar suas aulas.
Quanto à avaliação, a Proposta Pedagógica, precisa esclarecer de que modo ocorrerá: a periodicidade e os instrumentos utilizados (descritiva, objetiva - com múltiplas escolhas para que o (a) professor (a) marque aquelas que mais se assemelham as suas crianças, auto-avaliação da criança, portfólios, diários de campo, entre outros).
Para nós do CRINFANCIA, avaliar é: refletir para agir (reflexão) e, planejar é: traçar objetivos, conteúdos, estratégias e recursos (ação refletida). Entretanto, reconhecemos que esse processo é um ciclo que não se fecha, posto que, após colocar o plano em prática, o professor precisa avaliar novamente para: certificar-se de que houve aprendizagem, auto-avaliar as estratégias e recursos utilizados e planejar novamente (replanejar). Desse modo,
No texto, Planejamento na Educação Infantil: Mais que atividade, a criança em foco, de Luciana Esmeralda Ostetto, é possível encontrar importantes considerações à respeito das diferentes abordagens de planejamento até o planejamento com foco na criança, como sujeito de direito. Ao tratar do planejamento com foco na criança, percebe-se que a autora, mesmo que implicitamente, ressalta a importância do olhar, da escuta e do registro sobre a criança, para conhecer o texto clique aqui .
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.
Quanto à avaliação, a Proposta Pedagógica, precisa esclarecer de que modo ocorrerá: a periodicidade e os instrumentos utilizados (descritiva, objetiva - com múltiplas escolhas para que o (a) professor (a) marque aquelas que mais se assemelham as suas crianças, auto-avaliação da criança, portfólios, diários de campo, entre outros).
Para nós do CRINFANCIA, avaliar é: refletir para agir (reflexão) e, planejar é: traçar objetivos, conteúdos, estratégias e recursos (ação refletida). Entretanto, reconhecemos que esse processo é um ciclo que não se fecha, posto que, após colocar o plano em prática, o professor precisa avaliar novamente para: certificar-se de que houve aprendizagem, auto-avaliar as estratégias e recursos utilizados e planejar novamente (replanejar). Desse modo,
No texto, Planejamento na Educação Infantil: Mais que atividade, a criança em foco, de Luciana Esmeralda Ostetto, é possível encontrar importantes considerações à respeito das diferentes abordagens de planejamento até o planejamento com foco na criança, como sujeito de direito. Ao tratar do planejamento com foco na criança, percebe-se que a autora, mesmo que implicitamente, ressalta a importância do olhar, da escuta e do registro sobre a criança, para conhecer o texto clique aqui .
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.
Para
que o (a) professor (a) que atua na Educação Infantil de fato assuma
sua importante função de ensinar, ou seja, atuar como um importante
mediador entre a criança e o conhecimento que ela precisa ou deseja
apropriar-se, é necessário que ele conheça a principio como a criança se
desenvolve, bem como, identificar as necessidades de aprendizagem
decorrentes do processo de desenvolvimento infantil.
Contudo,
compreendemos que o processo de desenvolvimento não é algo dado a
priori, mas também pode ser determinado por influências do contexto
sócio-cultural no qual se insere a criança, dessa forma, entendemos que
não é possível encontrar um "manual" que caiba a toda e qualquer
criança. Por isso, a avaliação e o planejamento tornam-se instrumentos
fundamentais para o trabalho do professor.
Nesse
sentido, Faria e Salles (2010, p.36-38) ressaltam a necessidade de a
Proposta Pedagógica das IEI explicitar as formas como irão organizar oPLANEJAMENTO de seu trabalho cotidiano com as crianças, bem como, aAVALIAÇÃO delas e de seu próprio trabalho
Significa, ainda, explicitar outros instrumentos que irão viabilizar o planejar e o avaliar, entre eles, aobservação e o registro,
justificando essas formas de utilização de acordo com as concepções de
criança, de desenvolvimento/aprendizagem e de Educação Infantil que
orientam a proposta.
Ao
tratar do planejamento, a Proposta Pedagógica deve explicitar como esse
ocorre nas IEI: a periodicidade, os instrumentos utilizados, o papel do
pedagogo nesses momentos, que aspectos são contemplados no planejamento
(organização da rotina, projetos, sequência de atividades, atividades
permanentes, entre outros) e como os professores se agrupam para
planejar suas aulas.
Quanto à avaliação, a Proposta Pedagógica, precisa esclarecer de que modo ocorrerá: a periodicidade e os instrumentos utilizados (descritiva, objetiva - com múltiplas escolhas para que o (a) professor (a) marque aquelas que mais se assemelham as suas crianças, auto-avaliação da criança, portfólios, diários de campo, entre outros).
Para nós do CRINFANCIA, avaliar é: refletir para agir (reflexão) e, planejar é: traçar objetivos, conteúdos, estratégias e recursos (ação refletida). Entretanto, reconhecemos que esse processo é um ciclo que não se fecha, posto que, após colocar o plano em prática, o professor precisa avaliar novamente para: certificar-se de que houve aprendizagem, auto-avaliar as estratégias e recursos utilizados e planejar novamente (replanejar). Desse modo,
No texto, Planejamento na Educação Infantil: Mais que atividade, a criança em foco, de Luciana Esmeralda Ostetto, é possível encontrar importantes considerações à respeito das diferentes abordagens de planejamento até o planejamento com foco na criança, como sujeito de direito. Ao tratar do planejamento com foco na criança, percebe-se que a autora, mesmo que implicitamente, ressalta a importância do olhar, da escuta e do registro sobre a criança, para conhecer o texto clique aqui .
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.
Quanto à avaliação, a Proposta Pedagógica, precisa esclarecer de que modo ocorrerá: a periodicidade e os instrumentos utilizados (descritiva, objetiva - com múltiplas escolhas para que o (a) professor (a) marque aquelas que mais se assemelham as suas crianças, auto-avaliação da criança, portfólios, diários de campo, entre outros).
Para nós do CRINFANCIA, avaliar é: refletir para agir (reflexão) e, planejar é: traçar objetivos, conteúdos, estratégias e recursos (ação refletida). Entretanto, reconhecemos que esse processo é um ciclo que não se fecha, posto que, após colocar o plano em prática, o professor precisa avaliar novamente para: certificar-se de que houve aprendizagem, auto-avaliar as estratégias e recursos utilizados e planejar novamente (replanejar). Desse modo,
No texto, Planejamento na Educação Infantil: Mais que atividade, a criança em foco, de Luciana Esmeralda Ostetto, é possível encontrar importantes considerações à respeito das diferentes abordagens de planejamento até o planejamento com foco na criança, como sujeito de direito. Ao tratar do planejamento com foco na criança, percebe-se que a autora, mesmo que implicitamente, ressalta a importância do olhar, da escuta e do registro sobre a criança, para conhecer o texto clique aqui .
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.


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